A Duende do Reino das Matas
Uma guardiã da natureza, como se tivesse sido moldada pela própria essência das florestas. Seus cabelos castanhos claros, em cachos , lembram galhos que se movem suavemente sob a brisa.
Seus olhos verdes brilham intensamente, refletindo a luz do sol como folhas vivas e reluzentes.
Seu vestido creme e verde parece fundir-se com o ambiente ao redor, como se ela fosse uma extensão da própria floresta.
O chapéu em forma de plantinha lhe confere um ar brincalhão, mas também místico, como se simbolizasse a conexão eterna com o ciclo da vida.
Ela segura flores e ervas em suas pequenas mãos, verdadeiros tesouros do reino vegetal. Cada folha parece vibrar com a energia da terra, como se carregassem histórias de cura e harmonia.
É impossível não sentir o poder que emana dela, a sensação de estar na presença de algo puro e atemporal.
“Eu pertenço ao reino das matas”, diz ela, sua voz suave como o canto dos pássaros ao amanhecer.
“Minha força está em cada folha, em cada raiz. Desde o momento em que fui criada, sinto sua presença como um perfume encantador, e por isso escolho estar sempre perto de ti.”
Ela está aqui, irradiando serenidade e magia. Sua presença é um lembrete de que a natureza vive, respira e se conecta conosco em cada instante. Mesmo quando ela se move para longe, envolta pela névoa das árvores, sei que a promessa permanece: a força e a beleza das matas nos acompanham, sempre que abrimos nossos corações para senti-las.